A população do Peru está de luto com a morte da cantora Thalía Manrique Castillo, assassinada durante um assalto no domingo (3/11). Ela estava no ônibus da banda Hermanos Guerrero, da qual era integrante, quando foi atingida por dois tiros e teve o corpo jogado em uma vala. Thalia chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do hospital. O crime aconteceu em Bagua Grande, na província de Utcubamba, no Peru.
Alezka Thalía Manrique Castillo era uma jovem cantora e estudante de 27 anos, integrante da banda Hermanos Guerrero, da cidade de Chiclayo, e estava formada em administração há apenas dois meses.
Thalía, mãe de uma criança de 9 anos, voltava a Chiclayo com a banda após uma apresentação em uma instituição de ensino. Ao chegar à rodovia Nunya Jalca, em direção à estrada Fernando Belaúnde Terry, o ônibus foi interceptado por seis criminosos fortemente armados. Os assaltantes abriram fogo contra o veículo, obrigando o motorista a parar.
A Polícia Nacional já teria identificado os responsáveis pelo assassinato de Thalía. A afirmação é do seu irmão, Jair Manrique, que disse aguardar o Ministério Público tramitar o mandado de prisão.
“Neste momento o dono da banda, Walter Ángeles, acaba de me ligar e disse que a Polícia já identificou aquele criminoso e aguarda que o Ministério Público emita o mandado de prisão e que a justiça seja feita de uma vez por todas”, disse Jair.
Grupo 5 pede por justiça
Através das suas redes sociais, o Grupo 5 lamentou a morte da jovem artista e enviou condolências à sua família e à banda Hermanos Guerrero. “O Grupo 5 lamenta o falecimento da nossa colega artística Thalía Manrique Castillo, vocalista da banda Hnos. Guerrero, vítima da insegurança cidadã. Enviamos nossas mais sinceras condolências à família”, diz o comunicado.
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