No dia 20 de novembro, o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta foi morto por um disparo à queima-roupa durante uma abordagem policial em um hotel na Vila Mariana, zona sul de São Paulo. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) manifestou pesar pela tragédia e assegurou que medidas serão tomadas para punir os responsáveis.
“Eu lamento muito a morte de Marco Aurélio. Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. Abusos nunca serão tolerados e serão severamente punidos”, afirmou Tarcísio, destacando a importância da atuação da Polícia Militar na proteção dos cidadãos.
Imagens de uma câmera de segurança registraram o momento do ocorrido, evidenciando a sequência de eventos que resultou na morte do estudante. A Polícia Civil e a Polícia Militar estão investigando o caso para esclarecer as circunstâncias em que o disparo foi efetuado pelo policial (veja vídeo abaixo).
Detalhes da abordagem
Nas imagens captadas pela câmera de segurança, é possível observar o momento em que Marco Aurélio entra no hotel em desespero, seguido por um policial armado. Após uma breve interação, o estudante é alvo de um disparo à queima-roupa, resultando em sua morte. A ação dos policiais durante a abordagem está sendo objeto de investigação pelas autoridades competentes.
A morte de Marco Aurélio gerou comoção e levantou debates sobre a conduta das forças de segurança em situações de abordagem. O caso segue em apuração para esclarecer os fatos e garantir a devida responsabilização dos envolvidos.
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