A Rússia lançou um ataque devastador à infraestrutura energética da Ucrânia, utilizando mísseis de cruzeiro para atingir instalações de geração e distribuição de energia. As regiões fronteiriças foram severamente afetadas, com 93 mísseis e mais de 200 drones sendo empregados na ofensiva, de acordo com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. As forças armadas da Ucrânia conseguiram interceptar 81 dos mísseis lançados. Relatos iniciais de danos surgiram do oeste do país, com cortes significativos de energia em Lviv e Ternopil.
A região de Ivano-Frankivsk foi uma das mais atingidas, com Svitlana Onyshchuk descrevendo o acontecimento como o “ataque mais maciço desde o início da guerra”. Zelensky mencionou que essa ação faz parte do suposto “plano de paz” do presidente russo Vladimir Putin, que visa destruir a infraestrutura ucraniana e aterrorizar a população. O uso de mísseis hipersônicos Kinzhal durante o ataque destaca a escalada da violência e a intensidade dos confrontos entre os dois países.

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