Diddy enfrenta mais uma acusação, desta vez vinda de um ex-funcionário que alega ter sido obrigado a participar de atividades perturbadoras. O ex-funcionário, Phillip Pines, entrou com um processo contra Diddy, acusando-o de agressão sexual, assédio sexual e tráfico sexual.
Pines trabalhou para Diddy entre 2019 e 2021 e descreveu suas tarefas, que incluíam abastecer quartos de hotel com drogas, álcool e brinquedos sexuais para as festas chamadas de ‘Wild King Nights’. Após as orgias, Pines era responsável por limpar os quartos, removendo resíduos como drogas, preservativos e até sangue e urina.
O ex-funcionário também alegou que era obrigado a provar sua lealdade a Diddy participando de atividades sexuais com mulheres enquanto o rapper observava. A equipe jurídica de Diddy negou veementemente todas as acusações feitas por Pines.
Atualmente, Diddy está detido em Nova York aguardando julgamento por acusações relacionadas a tráfico sexual, violação e promoção da prostituição, após ter tido sua fiança negada três vezes. A situação do magnata da música continua sob intensa atenção da mídia.

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