As autoridades de investigação da Coreia do Sul pediram a prisão do presidente suspenso Yoon Suk-yeol, que não compareceu para ser interrogado sobre sua tentativa de implementar uma lei marcial. Yoon, destituído pelo Parlamento aguarda a decisão da Corte Constitucional. A declaração de lei marcial desencadeou uma grave crise política.
A situação piorou com a destituição de Han Duck-soo, ex-primeiro-ministro interino, que se recusou a sancionar leis para investigações contra Yoon. O ex-presidente enfrenta acusações de insurreição, podendo resultar em prisão perpétua ou pena de morte, e a investigação envolve a polícia e órgãos anticorrupção.
Yoon autorizou o uso de força para invadir o Parlamento, medida revogada logo depois, intensificando a crise. Sua recusa em cooperar levanta questões sobre sua responsabilidade e a legalidade de suas ações.
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