Recentemente, o mercado financeiro reagiu positivamente à notícia de que o ex-presidente Lula passará por um procedimento médico. O dólar caiu para R$ 5,97, enquanto o índice da Bolsa de Valores subiu para 129.593 pontos.
O mercado vê com bons olhos a possibilidade de avanço na política fiscal com o vice-presidente Geraldo Alckmin liderando as negociações. No entanto, a perspectiva de que Lula não concorra às eleições de 2026 também é considerada favorável pelos agentes financeiros.
Caso Lula se retire da disputa, Alckmin é cotado como um possível substituto, provavelmente com Fernando Haddad como vice. Haddad, considerado “o mais tucano dos petistas” por Lula, já foi sondado para concorrer à presidência em 2018.
O mercado, que já teve uma relação mais positiva com Haddad, estaria disposto a apoiá-lo novamente se Alckmin assumir a liderança. Há ainda a especulação de que Alckmin possa se tornar presidente caso Lula se afaste completamente da cena política.
Por outro lado, é evidente que o mercado prefere não ter Lula como concorrente nas eleições. Essa preferência já foi demonstrada no apoio a Jair Bolsonaro e à presença de Paulo Guedes como ministro da Economia, garantindo que as políticas não vão contra os interesses do mercado.
No entanto, a proposta de taxação das grandes fortunas por parte de Lula não é bem vista pelos mercados, que resistem a essa ideia. Você concorda com essa possibilidade de taxação?
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