
Pablo Marçal tem mantido um grande número de seguidores em suas redes sociais, porém, o engajamento após as eleições tem diminuído. Em abril, antes mesmo de anunciar sua candidatura a prefeito de São Paulo, ele já possuía 7,6 milhões de seguidores. Durante a agitação eleitoral, conseguiu mais 5,2 milhões de seguidores, o dobro do total combinado de seus oponentes nos debates. No entanto, após a eleição, 74 mil perfis deixaram de segui-lo, totalizando agora 12,7 milhões de seguidores.
Um levantamento feito pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital mostra que o engajamento nas postagens de Marçal diminuiu significativamente no mês seguinte à eleição, retornando aos níveis pré-eleitorais. Mesmo antes de sua incursão na política, Marçal já alcançava números expressivos em suas redes sociais, com média mensal de 11 milhões de curtidas, 665 mil comentários e 87 milhões de visualizações de vídeos no Instagram.
Durante o período eleitoral, a média de publicações de Marçal aumentou para 713 por mês, com um pico em setembro de 120,4 milhões de curtidas. O engajamento também subiu, com comentários em torno de 2,9 milhões e visualizações de vídeos atingindo cerca de 382,6 milhões mensais.
Apesar dos altos e baixos, Marçal vem demonstrando seu potencial nas redes sociais, sendo capaz de atrair um grande número de seguidores e engajamento em suas postagens. Seus planos políticos para 2026 incluem se filiar ao União Brasil, porém, questões legais podem se tornar um obstáculo em seu caminho.
A questão crucial para Marçal e outros influenciadores é manter o público engajado além do período eleitoral, transformando seguidores em apoiadores ativos de suas campanhas políticas.
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