A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para investigar Andressa Urach por suspeita de apologia de zoofilia e maus-tratos aos animais. A investigação teve início após deputados federais encaminharem um ofício ao Ministério Público, citando declarações de Urach em uma entrevista para o canal Tête a Theo, no YouTube, há três anos.
Os parlamentares apontaram que Urach poderia estar incentivando a prática ao relatar publicamente que teve sua primeira experiência de sexo oral com uma cadela aos 11 anos, induzida por uma amiga, e chegou a adquirir um cachorro para isso, descrevendo como um hábito.
O documento enviado pelos deputados destaca que ao relatar o episódio em uma linguagem que pode ser interpretada como natural ou aceitável, Urach estaria promovendo a apologia de práticas criminosas e incitando outras pessoas a cometer atos semelhantes.
Andressa Urach já havia mencionado essa experiência em seu livro “Morri Para Viver”, lançado em 2015, onde descreveu como ocorreu o episódio aos 11 anos envolvendo a vizinha e os cachorros dela.
Segundo o relato da modelo, a coleguinha colocou o cachorro para lamber sua genitália, ressaltando que essa prática provavelmente era realizada com ela também. Ela pontuou que tal comportamento é um ciclo, indicando que a colega também era vítima dessa situação.
Confira parte da declaração de Andressa Urach:
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