O túmulo de Ayrton Senna, localizado no Cemitério do Morumby em São Paulo, é o mais visitado há 30 anos. Durante uma hora em um dia de semana, seis pessoas foram ao local prestar homenagem ao ex-piloto.
Um casal de comissários de voo, Ítalo Santos, 38 anos, e Jennifer Soares, 34 anos, veio do Rio de Janeiro para visitar. Considerando Senna um ídolo, Ítalo decidiu conhecer o local após assistir a documentários sobre o piloto. Jennifer, que tinha apenas 4 anos quando Senna faleceu, recorda-se do ídolo e destaca sua determinação como inspiração até hoje.
O túmulo de Senna se destaca pela simplicidade, representado apenas por uma placa dourada com informações básicas e a frase “nada pode me separar do amor de Deus”. Mesmo discreto, o local atrai muitas pessoas, como evidenciado pelas marcas no gramado que levam até o jazigo.
A área ao redor da placa é constantemente decorada por fãs com objetos, flores e imagens, que são regularmente removidos para evitar aglomerações. Na última visita, diversas lembranças foram deixadas, desde bandeiras até cartas como a escrita por Nigel Smith, um fã de Alain Prost, rival de Senna. Smith expressou saudade da época em que ambos competiam na Fórmula 1 e lamentou as mudanças no esporte desde a morte de Senna.
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