O servidor preso no Ministério da Saúde ao tentar entrar com munições na Câmara dos Deputados é descrito por colegas como um “faz-tudo” do órgão.
Eduardo Figueira é agente administrativo federal desde 1979 e trabalha no Ministério da Saúde desde 1991.
Ele ocupa o cargo de assessor técnico especializado e recebe um salário mensal líquido de R$ 6,7 mil, somando a gratificação.
Servidor não é considerado radical
Integrantes do Ministério da Saúde afirmam que o servidor detido não tem um perfil radical e é bem relacionado com os colegas de trabalho.
Colegas de trabalho relatam que em quase 40 anos de serviço no ministério, Eduardo sempre teve uma boa relação com todos.
A prisão do servidor
Eduardo foi preso em flagrante ao tentar entrar na Câmara com munições de pistola calibre .380.
As munições estavam camufladas em papel alumínio para escapar da detecção pela máquina de raio-x, mas foram identificadas e o suspeito foi preso imediatamente.
O servidor passou algumas horas detido na Delegacia da Polícia Legislativa Federal, mas foi liberado após pagar fiança.
O Ministério da Saúde esclareceu que Eduardo não ocupa cargo de chefia e está aguardando mais informações para tomar as medidas necessárias.
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