Três bebês mortos em uma semana: mães acusam hospital de negligência
No Hospital Estadual de Luziânia (HEL), três bebês recém-nascidos falecem em episódios envolvendo suposta negligência e falhas nos atendimentos. Mães relatam demora no atendimento, diagnósticos tardios e procedimentos questionáveis que resultaram em tragédias.
Jaqueline Alves perde sua filha, Helena, devido a um parto complexo, com a bebê nascendo com a clavícula quebrada e vindo a óbito. Outros relatos de mães no mesmo hospital denunciam situações semelhantes, envolvendo falhas na comunicação e falta de emergência na prestação de cuidados médicos.
Yara Mafra dos Reis, outra vítima, enfrentou a perda da filha recém-nascida após demoras nos atendimentos e transferências. Situações de luto, negligência e falta de transparência na comunicação foram recorrentes para as mães afetadas por essas tragédias.
A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás e o Hospital Estadual de Luziânia se defendem, alegando que os óbitos ocorridos em dezembro e janeiro tiveram causas relacionadas a condições graves como síndrome da aspiração meconial e prematuridade extrema. A unidade afirma possuir mecanismos de análise de óbitos para prevenir futuras fatalidades.
Diante desses casos, é crucial garantir a transparência, responsabilidade e qualidade nos serviços de saúde materna e neonatal, assegurando um ambiente seguro e preparado para lidar com situações delicadas como as relatadas pelas mães afetadas em Luziânia.
Se você já passou por uma situação semelhante ou conhece alguém que enfrentou desafios na área da saúde materna, compartilhe sua história nos comentários e ajude a conscientizar sobre a importância da assistência médica de qualidade.

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