Um grupo de procuradores de 18 estados americanos decidiu contestar judicialmente um decreto de Donald Trump que visa negar cidadania por nascimento a filhos de imigrantes irregulares. Os procuradores argumentam que o presidente não tem autoridade para alterar unilateralmente a Constituição, sendo apoiados por cidades como São Francisco e Washington, D.C. O decreto questionado afirma que os filhos de imigrantes sem documentos não são elegíveis para a cidadania garantida pela 14ª Emenda. A controvérsia envolvendo essa medida sugere que a Suprema Corte pode favorecer os estados contra a administração. A proposta de restringir a cidadania por nascimento, defendida por alguns republicanos, tem despertado debates sobre o chamado “turismo de nascimento”. Atualmente, estima-se que 4,7 milhões de crianças nos EUA têm ao menos um dos pais sem documentos.
Estados vão à Justiça contestar decreto de Trump sobre cidadania de filhos de imigrantes irregulares
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