A Câmara Municipal de Santaluz nega irregularidades em contratos com a empresa Elos Gold investigadas pelo Ministério Público da Bahia. Alega que os pagamentos foram justificados e que não houve duplicidade no pagamento, reforçando seu compromisso com a transparência e legalidade.
Segundo o presidente Mário Sérgio Suzart, a Câmara possuía contratos ativos para manutenção do site institucional e locação de software de gestão do processo legislativo, afirmando que seguiu todos os procedimentos de forma legal. Suzart atribui as acusações a perseguição política de adversários e destaca que nunca foi alvo de condenações em seus quatro anos de mandato.
O presidente ressaltou que os pagamentos foram devidamente justificados por notas fiscais e relatórios de serviços prestados, reiterando a disposição da Câmara em prestar esclarecimentos ao Ministério Público. A instituição enfatizou seu compromisso com a transparência e legalidade, refutando as denúncias como infundadas e parte de uma perseguição política.
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