Recentemente, um colégio renomado em São Paulo tomou medidas enérgicas ao suspender 34 alunos do 2º e 3º anos do ensino médio. A decisão foi motivada pelo suposto envolvimento desses estudantes na gestão de um grupo de WhatsApp responsável por disseminar discurso de ódio, racismo, homofobia e misoginia contra calouros.
O Colégio Santa Cruz convocou uma reunião com os pais dos alunos envolvidos, onde relatos obtidos pela CNN revelaram que o grupo, com cerca de 200 participantes, era utilizado para práticas repudiáveis como bullying, racismo, ameaças de morte e violência sexual.
Os calouros eram acrescentados ao grupo pelos veteranos e submetidos a ameaças impactantes, como: “se não obedecerem, serão vítimas de abuso por 60 pessoas”. Parte dos envolvidos recebeu suspensão de 2 dias, enquanto outros foram suspensos por tempo indeterminado.
Em comunicado oficial nas redes sociais, o Colégio Santa Cruz informou ter iniciado uma investigação minuciosa e aplicado as medidas pedagógicas cabíveis aos supostos agressores, além de ter informado as famílias e os alunos envolvidos na situação.
O grupo, denominado ‘Drinha’, segundo relatos da revista Veja, existe há anos e, inicialmente, era utilizado para organizar partidas de futebol entre os estudantes. Entretanto, nos últimos anos, gerou escândalos como este e outro semelhante em 2019.
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