Resumo: A Justiça reconheceu a pastora Denise Seixas como presidente interina da Bola de Neve e vice-presidente, em meio a disputas internas após a morte do fundador. A decisão judicial destaca a instabilidade administrativa e alegações de desvio de dinheiro na igreja.
São Paulo – A 12ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) reconheceu a pastora Denise Seixas como presidente interina da Bola de Neve. Após a morte do fundador, Rinaldo Luiz de Seixas, a instituição enfrenta disputas internas. A decisão judicial destaca lacunas no estatuto da organização e a batalha pela presidência. A investigação inclui alegações de desvio de dinheiro envolvendo membros da direção da igreja.
Direção e Reestruturação – A pastora busca formar uma nova diretoria para a igreja, enquanto membros da liderança são acusados de movimentações financeiras irregulares. A Justiça avalia o caso de perto diante de decisões contraditórias em diferentes instâncias. A questão envolve também a gestão dos bens de Rina, com disputas familiares sobre a sucessão e a administração.
Litígios e Transparência – A tumultuada situação jurídica da Bola de Neve revela um cenário de desafios e conflitos internos em uma das maiores instituições religiosas do Brasil. A transparência financeira e a governança tornam-se pontos-chave neste contexto conturbado.
Chamado à Ação: Acompanhe de perto as atualizações sobre o desenrolar desta disputa e reflita sobre os desafios da governança e integridade em organizações religiosas.
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