Um ex-motorista de kombi, que se casou com uma ganhadora da Mega-Sena, recebeu uma doação de R$ 10 milhões dela durante o divórcio após um casamento curto de 9 meses. Agora em litígio, ele pleiteia R$ 66 milhões, metade do prêmio, além de danos. A disputa agora envolve a prova da existência ou não de união estável anterior ao casamento. Enquanto ele afirma ter direito à metade do prêmio, ela contesta, alegando grosserias e a ausência de união estável comprovada. O dinheiro do prêmio está bloqueado pela Justiça enquanto o caso prossegue.
O relacionamento durou apenas 7 meses, sem coabitação e envolvendo a doação do prêmio após o divórcio. A disputa judiciária gira em torno da comprovação da união estável, requisito para partilha de bens. O homem alega relações pré-nupciais, enquanto a mulher, evangélica, nega qualquer intimidade anterior ao casamento. A Justiça agora decidirá o destino do prêmio milionário do casal.
O processo, iniciado após o término do relacionamento, centraliza-se na disputa pelo prêmio da Mega-Sena, com a defesa alegando receio do ‘poder econômico’ da ex-companheira. O destino do dinheiro continuará sob análise judicial, enquanto ambos os lados buscam solucionar a complexa questão da partilha do prêmio da loteria.
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