Lusimar Augustinho da Silva, de 53 anos, é conhecida como “A Menina do Ministério Etrom” nas redes sociais, famosa por publicar vídeos agressivos e discursos desconexos. Ela responde a processos por racismo, ameaça e difamação em várias partes do Brasil.
Em 2024, ganhou destaque na mídia por injúria racial em São Paulo e por stalking no Distrito Federal. As acusações não são novas: perseguição a estudantes em 2020, ameaça a grávidas em 2019 e acusação falsa de estupro em 2022, entre outras.
Mesmo com seu comportamento controverso, Lusimar se tornou uma figura popular na internet, criando sua própria igreja e atraindo seguidores que contribuem financeiramente para seu Ministério Etrom.
Fuga e pedido de socorro
Lusimar fugiu de um hospital psiquiátrico em Goiânia em 2007 e desde então tem sido difícil localizá-la para responder às acusações. Sua família tentou ajudá-la, mas sem sucesso.
Em seus escritos, Lusimar demonstra sofrimento mental e pede socorro. Ela já teve denúncias por ameaças a jornalistas em seu antigo blog e filmou e ofendeu alunos de um colégio militar em 2020.
Racismo e homofobia
Lusimar também é acusada de racismo e homofobia, referindo-se a grupos supremacistas brancos e desferindo ofensas contra negros e homossexuais. O Ministério Público de São Paulo ofereceu denúncia por racismo contra ela em 2022.
Não localizada
Apesar das acusações, Lusimar não tem sido encontrada para responder aos processos em seu nome. Polícias estaduais tentaram localizá-la, sem sucesso. No entanto, a exposição nas redes sociais pode ser prejudicial para alguém com possíveis problemas mentais.
Sofrimento mental
Segundo relatórios, Lusimar pode sofrer de transtornos mentais, o que pode influenciar seu comportamento agressivo. A exposição nas redes sociais pode reforçar sua crença de que suas ações são corretas. Profissionais de saúde alertam para os riscos de não tratar adequadamente a situação.
Vulnerabilidade
Apesar de sua popularidade online, Lusimar é uma mulher vulnerável, já tendo passado por situações de rua e se envolvendo em conflitos. Ela ainda não tem acesso a políticas públicas de assistência.
A história de Lusimar mostra um lado controverso, onde a popularidade nas redes sociais contrasta com acusações sérias e possíveis questões de saúde mental não tratadas.
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