Uma mulher de 56 anos faleceu após contrair raiva humana ao ser mordida por um sagui em Pernambuco. Ela foi atacada pelo animal ao tentar proteger o neto, não recebendo o tratamento adequado a tempo. A família avalia acionar a Justiça devido à suspeita de negligência médica. A Secretaria Estadual de Saúde ressaltou a responsabilidade do município na apuração dos fatos.
O caso
A vítima, identificada como Ivonete, teve a mão esquerda mordida pelo sagui ao defender o neto de 3 anos, em Santa Maria do Cambucá. A falta de profilaxia pós-exposição ao vírus, como vacina e soro, gerou críticas à conduta médica. A família questiona a decisão de permitir que a paciente voltasse para casa sem o tratamento adequado.
A morte da mulher, primeira decorrente de raiva humana em oito anos no estado, levanta discussões sobre a importância da prevenção e do tratamento imediato em casos de exposição ao vírus. A falta de medidas adequadas no manejo de situações como essa pode resultar em desfechos trágicos.
É fundamental que a população esteja ciente dos riscos envolvidos em interações com animais potencialmente transmissores de doenças, como os saguis, e busque ajuda médica prontamente em casos de mordidas ou arranhões. A prevenção é a melhor forma de evitar complicações decorrentes de doenças como a raiva.
Portanto, a conscientização sobre a importância da profilaxia pós-exposição, somada à atuação responsável das autoridades de saúde, são medidas essenciais para evitar tragédias como a que vitimou essa mulher em Pernambuco.
Fique atento às orientações das autoridades de saúde e busque auxílio médico sempre que necessário, priorizando a sua segurança e a da sua família.
Comentários Facebook