Mundo comemora a chegada de 2025 com diversidade nas tradições e festividades

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Cidades ao redor do mundo deram as boas-vindas a 2025 com celebrações diversas, ressaltando suas culturas e tradições locais. Países como Inglaterra, França, Austrália, Nova Zelândia, Japão e China comemoraram a virada do ano com fogos de artifício e festividades. Na Nova Zelândia, as tribos indígenas foram homenageadas com uma exibição de luzes durante a contagem regressiva. Na Austrália, mais de 1 milhão de pessoas se reuniram em Sydney para assistir à tradicional queima de fogos no porto.

Em Nova York, nos Estados Unidos, a multidão aplaudiu quando a emblemática bola de Ano-novo desceu na Times Square. O Reino Unido esperava uma exibição pirotécnica ao longo do rio Tâmisa, porém festividades em Edimburgo foram canceladas devido ao clima gelado. Londres, mesmo com o mau tempo, ofereceu um show de fogos de artifício ao redor da London Eye e da Elizabeth Tower.

Na Itália, as pessoas foram até a colina do Janículo, em Roma, para receber 2025. Em Paris, milhares se reuniram na Champs-Élysées para a contagem regressiva e show de fogos. Na Suíça, grupos nadaram no Lago Moossee, com água congelante, mantendo uma tradição. Os russos celebraram em frente ao Kremlin, enquanto na Síria foi o primeiro Ano-novo após a queda de Assad.

No Japão, as preparações para o Ano da Serpente incluíram limpeza de templos e casas. Em Dubai, milhares assistiram ao show de fogos no Burj Khalifa. Na Tailândia, houve apresentações musicais em Bangkok, enquanto na Coreia do Sul as celebrações foram reduzidas devido a uma tragédia aérea. Na Indonésia, 800 drones iluminaram o céu em Jacarta para marcar a chegada do novo ano.

As festividades no Vaticano marcaram o início do Ano Santo do Papa Francisco. Na Índia, pessoas se reuniram em Mumbai para celebrar, e no Sri Lanka acenderam lâmpadas em templos budistas. Xi Jinping e Vladimir Putin trocaram cumprimentos de Ano Novo, destacando a relação entre China e Rússia. O chanceler alemão, Olaf Scholz, pediu solidariedade em meio às dificuldades do país. No Oriente Médio, conflitos como a guerra em Gaza e a crise econômica no Líbano lançaram sombras sobre a virada do ano.

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