Na China, a ex-presidente Dilma Rousseff custou R$ 1,92 milhão ao governo brasileiro em 2024, sendo a líder entre os ex-presidentes em gastos públicos. Atualmente, ela preside o Novo Banco de Desenvolvimento em Xangai. Os custos incluem salários, manutenção e benefícios para sua equipe e despesas como auxílio-moradia, diárias e indenizações. A equipe da ex-presidente é composta por oito assessores, sendo seis atuando e um residindo na China. Gastos adicionais incluem gratificações e despesas como representação no exterior. A escolha da equipe é de responsabilidade do ex-presidente. No total, os ex-presidentes custaram R$ 8,7 milhões em 2024, com Dilma sendo a mais onerosa, seguida por Collor, Bolsonaro, Temer, Sarney e FHC.
Previsto em lei, o apoio aos ex-presidentes inclui oito membros na equipe pessoal, veículos oficiais e diversas despesas operacionais como segurança, assessoria, motoristas, diárias, transporte, telefonia, manutenção de veículos, combustível e lubrificantes. Ex-presidentes não recebem diárias ou reembolso por passagens aéreas. A escolha e nomeação da equipe são prerrogativas exclusivas dos ex-presidentes em questão.
Depois de Dilma Rousseff, quem teve o maior gasto foi Collor (R$ 1,89 milhão), seguido por Bolsonaro (R$ 1,71 milhão) e Temer (R$ 1,42 milhão). Dados parciais indicam que as despesas totais dos ex-presidentes em 2024 foram de R$ 8,7 milhões, com possíveis despesas de fim de ano ainda não contabilizadas.
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