Resumo: *Em um evento liderado por Lula em Brasília, a ausência de lideranças relevantes fortalece a extrema-direita. A banalização do termo “golpe” pela esquerda, aliada à postura das big techs, expõe fragilidades democráticas. A ascensão da extrema-direita, apoiada por Trump e redes sociais, desafia a democracia.*
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Dois anos após o fatídico 8 de janeiro de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva liderou o evento chamado pelo governo de “Abraço à democracia”. O ato é necessário diante da crescente ameaça da extrema-direita, porém, ao ser sequestrado pela esquerda, a memória do evento se perde.
O evento político em Brasília, com a ausência de lideranças como os presidentes da Câmara, do Senado e do STF, enfraquece a percepção do cidadão comum. Enquanto a direita se mostra ruidosa, a esquerda reage de forma acuada, evidenciando a necessidade de construir pontes e não alimentar discursos polarizados.
A banalização do termo “golpe” pelos petistas, aliada à postura das big techs em propagar fake news, expõe vulnerabilidades democráticas. A ascensão da extrema-direita, impulsionada por Trump e redes sociais, desafia os pilares democráticos, exigindo um real engajamento na construção de uma democracia sólida.
A união do Meta e do X para flexibilizar restrições à disseminação de fake news alerta para os perigos do poder das grandes empresas de tecnologia. A defesa do lucro e a aliança com Trump representam ameaças à liberdade de expressão e à estabilidade democrática.
O enfrentamento à ascensão da extrema-direita, aliada às redes sociais, requer uma postura pró-ativa na defesa da democracia. A falta de engajamento das lideranças tradicionais e o sequestro do tema pela esquerda evidenciam a necessidade de rever estratégias e buscar uma união em prol da consolidação democrática.
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Chamado à ação: Refletir sobre o cenário político atual, buscar informações de fontes confiáveis e promover o diálogo e a união em prol da democracia e da estabilidade institucional.
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