Resumo: A Polícia Federal desarticulou associação criminosa que criava pessoas fictícias para fraudar mais de R$ 7 milhões do INSS. Foram cumpridos mandados de prisão e busca em municípios de Minas Gerais. A operação Progênie identificou 43 benefícios previdenciários fraudados, resultando em penas de até nove anos e sete meses de reclusão.
A Polícia Federal em Minas Gerais, em operação conjunta com a Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social, desmantelou um esquema criminoso que envolvia a criação de pessoas fictícias para fraudar o INSS.
Os golpistas falsificavam certidões de nascimento, documentos de identidade e comprovantes de residência para obter benefícios previdenciários fraudulentos, principalmente de amparo ao idoso de baixa renda.
O prejuízo aos cofres públicos alcançou mais de R$ 7 milhões, com a descoberta de 43 benefícios fraudulentos. A ação resultou na emissão de mandados de prisão preventiva e busca e apreensão em municípios como Ouro Preto, Mariana e Viçosa.
Os envolvidos responderão por estelionato qualificado e associação criminosa, crimes que acarretam penas que variam de dois anos e quatro meses a nove anos e sete meses de reclusão.
A operação, denominada Progênie, teve origem no descobrimento de um forte vínculo familiar envolvido nas fraudes, culminando na identificação e captura dos responsáveis pelo esquema fraudulento.
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