Resumo: Policial penal tem aposentadoria cassada após acumular patrimônio de R$ 15 milhões e se envolver em crimes de lavagem de dinheiro, fraude e corrupção. Atuando como coordenador de Unidades Prisionais, ampliou o capital social de uma empresa imobiliária junto com familiares. Mesmo após deixar o cargo público, o Ministério Público apontou vínculos suspeitos entre seu patrimônio e atividades ilícitas.
O secretário de Administração Penitenciária de São Paulo cassou a aposentadoria do policial penal Hugo Berni Neto, depois que sua fortuna pessoal alcançou R$ 15 milhões, segundo investigação do Ministério Público. Sob sua gestão, 28 unidades prisionais foram administradas, incluindo licitações milionárias. Após se tornar sócio de uma empresa familiar, Berni Neto viu suas finanças crescerem rapidamente, sendo a empresa utilizada para atividades ilegais. Mesmo após sair do cargo público, o policial continuava recebendo R$ 18 mil mensais. As atividades suspeitas teriam ocorrido durante o governo de Geraldo Alckmin, atual vice-presidente da República.
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