
Quadrilha de preso fugitivo roubou R$ 1,3 milhão de banco em GO
A cidade de Crixás (GO) foi surpreendida em março de 2018 com um assalto milionário a um banco. O responsável pelo crime era um fugitivo do Complexo Penitenciário da Papuda.
O fugitivo, Argemiro Antonio da Silva, de 62 anos, escapou da penitenciária no Distrito Federal serrando as grades do banheiro. Ele era o líder de uma quadrilha que roubou mais de R$ 1,3 milhão de uma agência bancária em Goiás.
Argemiro, conhecido como “Costelinha”, coordenou o assalto ao Banco do Brasil de Crixás de dentro da prisão em Aparecida de Goiânia, a 340 km de distância.
A quadrilha, dividida em grupos, realizou o roubo com sucesso, mas acabou desmantelada pela investigação da Divisão Antirroubo a Bancos da Polícia Civil de Goiás.
Investigação
Com informações de um informante, a polícia descobriu o plano de um novo roubo liderado por Argemiro em Carmo do Rio Verde. A organização criminosa contava até com um grupo no WhatsApp chamado “Progresso 007”.
No dia do crime, a polícia montou uma operação e conseguiu flagrar os criminosos durante o assalto, resultando em uma troca de tiros que levou à morte de três membros da quadrilha.
Os investigadores encontraram evidências de que o grupo era controlado por Argemiro de dentro da prisão, onde já cumpria pena por outros crimes.
Fuga de presídio
No dia 3 de janeiro, Argemiro fugiu da cadeia ao serrar as grades do banheiro durante a madrugada. Apesar de ser considerado perigoso, ele estava em um bloco com presos do semiaberto.
A fuga foi descoberta durante uma conferência de rotina pelos policiais penais, que acionaram a Polícia Civil para investigar o caso.
Equipes estão em busca do fugitivo, e qualquer informação pode ser repassada de forma anônima às autoridades.
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