Tuta, ex-líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), teria pago R$ 5 milhões a policiais militares da Rota em troca de informações privilegiadas sobre a Operação Sharks, do Ministério Público de São Paulo, em 2020, facilitando sua fuga. Antes de ingressar no crime, ele atuava como adido comercial em Minas Gerais, recebendo um salário de R$ 10 mil. Acusado de lavagem de dinheiro e associação criminosa, Tuta apresentou antecedentes limpos antes de ser contratado. Após ser demitido, assumiu a liderança do PCC, sendo posteriormente expulso da facção. Suspeita-se que tenha sido sequestrado e assassinado pela organização criminosa.

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