A demissão de Rodrigo Bocardi da Globo continua a gerar polêmica, principalmente devido às informações sobre seu estilo de vida luxuoso, que parecia não condizer com seu salário. De acordo com o programa Fofocalizando, do SBT, Bocardi recebia uma remuneração mensal de R$ 80 mil, porém suas redes sociais revelavam uma vida repleta de confortos e extravagâncias, como viagens de helicóptero, passeios de lancha em locais paradisíacos como Parati (RJ), além de atividades como golf e tênis.
O programa também investigou os bens do jornalista, revelando que ele não possuía imóveis ou veículos registrados em seu nome. No entanto, descobriu-se que Bocardi é proprietário de uma empresa de media training, com capital financeiro de R$ 300 mil, especializada em auxiliar personalidades a lidar com a imprensa em situações como entrevistas e coletivas. A empresa chegou a prestar consultoria para a Red Bull e jornalistas da Globo, como Carol Barcellos e Pedro Bassan, foram convidados a participar. Posteriormente, atletas patrocinados pela empresa apareceram em reportagens no Esporte Espetacular.
Motivos da Demissão de Rodrigo Bocardi
- Informações apontam que um grave episódio de assédio moral contra um operador de áudio foi o estopim das denúncias contra o jornalista na Globo, resultando em uma investigação por parte da conformidade da emissora.
- Outra acusação envolve a prática de emplacar reportagens sobre empresas e, posteriormente, ser contratado para gerenciar crises dessas empresas de forma não transparente, desrespeitando as normas internas do grupo Marinho.
Depois de 25 anos na emissora, Rodrigo Bocardi perdeu seu emprego. A Globo justificou a demissão afirmando que o comunicador descumpriu “normas éticas do jornalismo da Globo”. Fontes do Metrópoles afirmam que Bocardi estava envolvido com a assessoria de comunicação de prefeituras e recebendo dinheiro de um partido político.
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