Safra recorde deve reduzir preço dos alimentos, diz Alckmin

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Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, afirmou em São Paulo que a safra recorde esperada para este ano, juntamente com a queda do dólar, deve resultar em uma redução nos preços dos alimentos. A estimativa é que a safra de grãos cresça aproximadamente 8,2%, conforme projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o que representaria um recorde na produção.

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O dólar também apresentou queda nos últimos dias, passando de R$ 6,20 no início do ano para cerca de R$ 5,88. Alckmin ressaltou: “Uma notícia positiva é a perspectiva da safra agrícola. Com um clima favorável, espera-se um crescimento de 8% na produção agrícola, o que colabora para a diminuição dos preços. Além disso, a desvalorização do dólar é benéfica, pois afeta diretamente custos como fertilizantes, combustíveis e equipamentos agrícolas”.

O ministro destacou que a reforma tributária e o estoque regulador da Conab também contribuirão para a redução dos preços dos alimentos. O estoque regulador é uma reserva estratégica mantida em grandes safras para garantir estabilidade e evitar oscilações bruscas nos preços, enquanto a reforma tributária visa desonerar produtos essenciais, como alimentos básicos e proteínas animais, beneficiando a população.

Alckmin participou de uma reunião com sindicalistas na sede da União Geral dos Trabalhadores (UGT) para discutir as estratégias do governo federal e as políticas de desenvolvimento econômico e geração de empregos. O encontro abordou as perspectivas para a economia e o emprego em 2025.

Encontro

Enquanto Alckmin dialogava com sindicalistas em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reunia com ministros em Brasília para discutir ações que possam resultar na diminuição dos custos dos alimentos. Alckmin elogiou a preocupação do presidente em evitar aumentos expressivos nos preços dos alimentos, destacando a importância desse esforço conjunto.

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