Desde a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, os investidores em criptomoedas enfrentaram turbulências e incertezas.
Ao lançar a “memecoin” $Trump antes mesmo da cerimônia, Trump gerou controvérsias no mercado. Alguns viram isso como uma integração inovadora no universo das criptomoedas, enquanto outros interpretaram como uma atitude desrespeitosa.
Expectativas estavam altas quanto a possíveis ações imediatas de Trump em relação às criptomoedas logo no início de seu mandato. No entanto, a ausência de menções a moedas digitais em seus discursos iniciais criou apreensão.
No dia da posse, o bitcoin atingiu seu pico histórico, sendo negociado a US$ 109 mil, mas logo houve uma queda para US$ 100 mil. Trump havia prometido impulsionar o setor nos Estados Unidos durante sua campanha eleitoral.
O silêncio foi quebrado no dia seguinte, quando a Securities and Exchange Commission (SEC) anunciou a criação de um grupo para desenvolver uma estrutura regulatória clara para ativos de criptomoedas.
No dia seguinte, Trump assinou um decreto focado no mercado de criptomoedas, incluindo a formação de uma força-tarefa para avaliar um “estoque estratégico” de criptomoedas do governo americano e a proibição da criação de moedas digitais de bancos centrais nos EUA.
Embora as medidas tenham sido anunciadas, o impacto esperado não foi tão expressivo. O bitcoin teve uma alta acumulada de 2% ao final da semana, sendo negociado a US$ 106 mil na sexta-feira.
Principais ações de Trump:
- Criação da “memecoin” $Trump, que registrou uma rápida valorização no início, alcançando um dos valores mais altos do mercado, US$ 75, antes de cair para US$ 39;
- Proibição da criação ou emissão de moedas digitais de bancos centrais nos Estados Unidos;
- Criação de uma força-tarefa para avaliar um “estoque estratégico” de criptomoedas do governo americano.
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