A influenciadora Virginia Fonseca, de 25 anos, foi vítima de um caso perturbador de deep fake, no qual sua imagem foi manipulada em um vídeo íntimo por meio de inteligência artificial.
O vídeo adulterado, que se espalhou nas redes sociais, mostra o rosto de Virginia sobreposto em uma gravação existente de uma mulher dançando nua diante das câmeras.
O marido da influenciadora, Zé Felipe, expressou sua indignação, destacando a gravidade da situação e o uso abusivo da imagem de Virginia em cenários tão desrespeitosos, graças à tecnologia deep fake.
“Inacreditável, me deparei com isso… Usaram inteligência artificial, colocaram o rosto da Virginia em um vídeo de outra mulher. No corpo de outra mulher, dançando e exibindo os seios. Por que a pessoa que faz isso não coloca a foto do rosto da própria mãe?”, questionou ele.
Recentemente, Virginia, que deu à luz recentemente e está se recuperando de cirurgias, optou por não comentar publicamente sobre o incidente.
Em um episódio semelhante em dezembro passado, a artista teen Ana Castela também foi vítima desse crime. Sua imagem foi manipulada e compartilhada em sites para adultos. Na ocasião, Ana alertou sobre os riscos desse tipo de prática em suas redes sociais.
Em outra frente, em outubro de 2024, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, lançou um guia contra deepfakes, sugerindo que, em casos de crimes como falsidade ideológica, golpes ou difamação, seja acionado o Disque Denúncia (181) para proteger a honra e a identidade das vítimas.
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