Em uma iniciativa surpreendente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto na última terça-feira (11) que promove uma significativa reestruturação governamental. Liderado por Elon Musk, um novo Departamento de Eficiência Governamental (conhecido como Doge) foi criado para comandar um amplo plano de demissões em massa. Musk terá a autoridade de revisar a folha de pagamento de todas as agências federais e decidir onde serão feitos os cortes de pessoal.
Segundo o decreto, a cada quatro demissões realizadas, as agências poderão contratar apenas um novo funcionário. Fazendo uma exceção para órgãos de segurança pública e as Forças Armadas, que manterão suas contratações sem restrições. O objetivo principal é assegurar uma administração mais enxuta e garantir que apenas indivíduos leais ao presidente ocupem cargos de destaque na burocracia do país.
Elon Musk, apesar de não ter um cargo formal no governo, defende veementemente a necessidade de cortes de gastos para evitar a falência dos Estados Unidos. Ele enfatiza que suas ações visam combater a corrupção e a fraude presentes na estrutura governamental. Além disso, Musk questiona a legitimidade de uma burocracia não eleita, contrapondo-a aos princípios democráticos.
No último sábado (8), uma decisão judicial impediu Musk e sua equipe de acessar o sistema de pagamentos do Tesouro, gerando críticas de Trump e de outros aliados.
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