Jorge Guaranho, ex-policial penal, está sendo julgado pelo homicídio de Marcelo Arruda, guarda municipal e tesoureiro do Partido dos Trabalhadores. Em defesa de Guaranho, sua equipe jurídica ressalta que o crime não teve motivações políticas, embora ele seja declaradamente apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O trágico incidente aconteceu durante a festa de aniversário de 50 anos de Marcelo Arruda, em 2022, na cidade de Foz do Iguaçu (MT). A celebração, com temática do PT e referências ao presidente Lula, foi interrompida pelo fatídico assassinato a tiros de Arruda.
Após o crime, Guaranho foi agredido pelos presentes e precisou de atendimento hospitalar. Posteriormente, ficou detido até setembro de 2024, quando foi concedida prisão domiciliar. O julgamento foi transferido para Curitiba, a pedido da defesa, visando evitar possíveis influências locais no veredicto.
Com a presidência da juíza Mychelle Pacheco Cintra Stadler, o júri popular aproxima-se de sua conclusão, marcando mais um capítulo nesse triste episódio envolvendo violência e divergências políticas.
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