Em 2024, foi marcado por um cenário favorável em relação ao desemprego no Brasil, com 14 estados registrando os menores índices históricos de desemprego de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse resultado evidencia uma significativa melhora na situação do mercado de trabalho no país.
O estado do Rio Grande do Norte liderou o ranking, com uma taxa de apenas 8,5%, seguido de perto pelo Amazonas e Amapá, com 8,4% e 8,3%, respectivamente. A média nacional ficou em 6,6%, refletindo esse panorama positivo.
Dentre os outros estados que se destacaram, Alagoas e Maranhão apresentaram taxas de 7,6% e 7,1%, respectivamente. Já o Ceará e o Acre registraram 7% e 6,4% de desemprego. São Paulo, Tocantins e Minas Gerais tiveram índices de 6,2%, 5,5% e 5%, enquanto Espírito Santo e Mato Grosso do Sul se sobressaíram com 3,9%.
Em contrapartida, Bahia e Pernambuco enfrentaram os mais altos índices de desemprego, ambos com 10,8%. O Distrito Federal também se destacou com uma taxa de 9,6%. Analisando as regiões do país, o Norte teve uma média de 7%, o Sudeste registrou 6,4%, o Sul e o Centro-Oeste apresentaram 4,2% e 5,4%, respectivamente. O Nordeste, embora tenha diminuído para 9%, ainda é superior ao registrado em 2015, mas abaixo do recorde de 2014.
A informalidade no mercado de trabalho brasileiro também foi um ponto a ser considerado, com uma média nacional de 39%. Os estados com as maiores taxas de informalidade foram Pará, Piauí e Maranhão, com 58,1%, 56,6% e 55,3%, respectivamente. Enquanto Santa Catarina, Distrito Federal e São Paulo mostraram as menores taxas, com 26,4%, 29,6% e 31,1%.
Encorajador ver a queda do desemprego em diversos estados, refletindo um momento positivo e promissor para o mercado de trabalho brasileiro.
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