Ao reorientar a política externa dos Estados Unidos em relação ao Irã, o presidente Donald Trump ordenou uma “pressão máxima” contra Teerã. No entanto, o Irã, sob liderança do aiatolá Ali Khamenei, afirmou que essa estratégia não será eficaz. A tensão entre Trump e o regime iraniano tem como um dos principais focos o programa nuclear do Irã, que teve avanços significativos nos últimos anos. O ex-presidente dos EUA também ordenou o assassinato do ex-general Qassem Soleimani, um dos principais militares do Irã, alegando que representava uma ameaça. Em resposta, o chanceler iraniano, Abbas Araqchi, declarou que a pressão máxima é uma estratégia sem sucesso, segundo informações da rede estatal do Irã. Mesmo com acusações sobre o desenvolvimento de armas nucleares, o Irã afirma ser signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear e proibiu o uso dessas armas, conforme orientação do aiatolá Ali Khamenei. A pressão dos EUA é considerada desnecessária pelo chanceler do Irã.
A decisão de Trump visa conter o desenvolvimento nuclear iraniano, principalmente devido aos recentes relatórios da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) que apontam um aumento no enriquecimento de urânio no país. Para receber mais notificações em tempo real sobre as principais notícias, acompanhe de perto essa situação geopolítica em constante evolução.
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