O ex-policial penal Jorge Guaranho, de 40 anos, foi condenado a 20 anos de prisão em regime fechado pelo assassinato de Marcelo Arruda durante o aniversário de 50 anos da vítima, em Foz do Iguaçu, Paraná. A motivação por trás do crime foi política, uma vez que Guaranho se autodeclara bolsonarista, enquanto Arruda era associado ao PT.
A justiça paranaense decidiu conceder prisão domiciliar ao condenado com base em alegações de problemas de saúde e necessidade de tratamento médico devido aos ferimentos sofridos no dia do crime, quando foi baleado e espancado.
O Ministério Público do Paraná (MP-PR) entrou com recurso contra a decisão que concedeu a prisão domiciliar, bem como contra a exigência do uso de tornozeleira eletrônica.
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