A morte da motorista de aplicativo Ana Rosa Rodolfo de Queiroz Brandão, de 49 anos, ainda gera muitas incertezas. A polícia investiga a possibilidade de o crime não ter sido um latrocínio, mas sim um feminicídio, entre outros pontos a serem esclarecidos.
Ana Rosa foi encontrada morta em seu próprio carro, vítima de facadas. Posteriormente, o delegado informou que ela foi estrangulada antes de ser esfaqueada. Mesmo ferida, ela conseguiu ligar para o marido antes de falecer no local, deixando dois filhos.
O suspeito de cometer o crime, Antônio Ailton da Silva, foi contido por populares após fugir do local. Ele teria abordado Ana Rosa na Rodoviária do Plano Piloto e sugerido uma corrida informal até Valparaíso de Goiás. O caso, inicialmente tratado como latrocínio, pode ser reclassificado como feminicídio, dadas as circunstâncias e histórico do autor.
O que ainda precisa ser esclarecido?
- Vítima e autor tinham algum conhecimento prévio?
- Quem estava dirigindo no momento do acidente?
- Razões que levaram o criminoso e a vítima até o local do crime.
- Tentativa de roubo do veículo da vítima por parte do autor.
- Dinâmica dos eventos que levaram à morte da vítima.
- Causa oficial da morte pela autópsia.
- Roteiro do autor antes de ser capturado.
Tentativa de feminicídio anterior
Além disso, o autor já havia tentado matar a ex-companheira, indicando um padrão de comportamento agressivo e violento. As investigações continuam para esclarecer todos os detalhes desses trágicos acontecimentos.
Comentários Facebook