Deputados e senadores da oposição acusaram a denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República de ser uma “peça de ficção” e apontaram o Supremo Tribunal Federal (STF) como um “tribunal político” que persegue a direita. Em uma coletiva de imprensa, os parlamentares criticaram as acusações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas, alegando uma suposta perseguição desde o início do governo Lula.
Líderes como o deputado Coronel Zucco (PL-RS) afirmaram que a denúncia é mais um capítulo de uma perseguição aos políticos de direita, destacando a falta de provas concretas nas acusações. Em meio a críticas à atuação do STF, o deputado gaúcho mencionou que o processo é uma tentativa de cercear a liberdade no país.
Além disso, parlamentares destacaram a fragilidade das evidências apresentadas, baseadas em delações e presunções. A deputada Caroline de Toni (PL-SC) afirmou que a denúncia tem o objetivo de intimidar a direita no Brasil, caracterizando o STF como um órgão mais político do que jurídico, em um discurso incisivo durante a coletiva.
O senador Rogério Marinho (PL-RN) também criticou a denúncia, classificando-a como uma “trama mirabolante” apoiada em uma delação com contradições. Ele questionou a imparcialidade do processo e rejeitou a validade das provas apresentadas, ressaltando o viés político na condução do caso.
Os parlamentares ressaltaram a importância da responsabilização por atos ilícitos, mas questionaram a dureza das penas e a condução do processo, reforçando a tese de perseguição política e parcialidade na investigação.
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