Presidente explica como IA é usada em processos do TJDFT

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Em uma parceria com a Microsoft, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) implementou a inteligência artificial em janeiro de 2025. O objetivo principal é agilizar a produção de relatórios, minutas e documentos processuais. O presidente do TJDFT, desembargador Waldir Leôncio, destacou que a iniciativa visa aumentar a eficiência e reduzir os prazos de tramitação dos processos.

O presidente também anunciou o lançamento do Programa de Transformação Digital (PDT) como parte dos esforços para modernizar tecnicamente o tribunal. Dentre as soluções de IA adotadas, estão ferramentas integradas ao PJe, Ártemis, Toth e Maat, proporcionando maior celeridade processual e aprimoramento da qualidade dos dados judiciais.

Leôncio mencionou que a utilização da inteligência artificial contribui para identificar precedentes e processos semelhantes, melhorando a eficiência judicial. Além disso, ressaltou o compromisso do TJDFT em continuar inovando e aprimorando seus serviços em benefício da sociedade.

Evolução no Processo Judicial

O desembargador Leôncio explicou que a lei que coíbe o ajuizamento de ações em tribunais sem relação com o domicílio das partes teve um impacto significativo no DF. Essa medida tem contribuído para desafogar o sistema judiciário local, redirecionando processos para os foros adequados.

Adicionalmente, destacou os avanços no concurso para a Polícia Judicial em 2025, ressaltando o compromisso do tribunal em fortalecer a segurança e eficácia dos serviços prestados.

Compromisso com a Inovação

As metas de gestão do TJDFT para 2025 incluem a continuidade da modernização tecnológica, aprimoramento da eficiência judicial, além do enfoque na comunicação institucional e bem-estar dos colaboradores. Projetos como a Implantação da Solução de Degravação de Sessões e Audiências e a Migração para a Nuvem Corporativa evidenciam o compromisso do TJDFT com a excelência na administração da Justiça.

Por fim, o presidente destacou a importância da transparência na gestão de recursos públicos e o equilíbrio entre a valorização dos profissionais do judiciário e o respeito às normas legais, garantindo a eficiência e a justiça para a sociedade.

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