O governo dos Estados Unidos renovou a pressão sobre um tribunal federal em Washington para prosseguir com sua proposta de dividir a Google, através da venda do Chrome, o navegador mais utilizado no mundo, conforme reportado pelo The Washington Post.
Em uma petição protocolada perante o tribunal, o Departamento de Justiça reafirmou a sugestão de que “a Google deve se desfazer do navegador Chrome, que é um ponto de acesso crucial para buscas na internet, a fim de permitir que um novo concorrente opere uma porta de entrada essencial para pesquisas na web, sem o controle monopolista da Google”, conforme destacado pelo jornal americano.
Esta posição, que teve início durante a administração do presidente Joe Biden, marca a primeira grande ação da divisão antitruste desde os tempos de Donald Trump e ocorre antes da aprovação de Gail Slater, a nova chefe da divisão, pelo Senado.
No ano passado, em agosto, um juiz federal determinou que a Google havia infringido as leis antitruste no mercado de motores de busca online, marcando assim a primeira grande ação legal desse tipo contra o gigante da internet.
O juiz Amit Mehta, do Tribunal Distrital do Distrito de Colúmbia, que já havia decidido que a Google mantinha um monopólio ilegal, deve proferir uma decisão final sobre o caso em abril.
Até o momento, os representantes da Google não se manifestaram em resposta ao pedido de comentário feito pelo The Washington Post.
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