Os advogados Celso Vilardi e Paulo da Cunha Bueno, representantes de Bolsonaro, juntamente com José Luis Oliveira Lima, advogado do general Braga Netto, acionaram a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) alegando violações das prerrogativas profissionais na defesa de seus clientes no Supremo Tribunal Federal (STF). Na solicitação à entidade, os assessores jurídicos dos denunciados pedem que sejam tomadas as medidas cabíveis. As informações foram divulgadas pela Folha de São Paulo.
Em uma representação com 24 páginas, eles alegam a falta de acesso a documentos essenciais para a defesa do ex-presidente e que o papel desempenhado por eles no julgamento é meramente simbólico, o que resulta no cerceamento da ampla defesa, na ausência de contraditório efetivo e na violação do devido processo legal.
O juiz, em suas decisões, declara que os representantes de Bolsonaro e Braga Netto já tiveram “amplo e total acesso aos autos”. No entanto, os advogados afirmam que o material disponibilizado é insuficiente para o exercício pleno da defesa.
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