Após a superação de um incêndio, o aeroporto de Heathrow, em Londres, recuperou integralmente suas operações. No início deste sábado (22/3), por volta das 6h no horário de Brasília, todas as atividades foram retomadas com sucesso, após um imprevisto ocorrido na quinta-feira (20/3). O terminal ficou fechado por 18 horas devido a um incêndio em uma subestação elétrica, causando interrupção nos pousos e decolagens. Tal incidente gerou um blackout no terminal, que é considerado um dos mais movimentados da Europa e o quarto maior do mundo em termos de passageiros.
O aeroporto informou por meio de sua rede X que todas as operações voltaram ao normal, com todos os portões abertos para receber passageiros. Equipes estão empenhadas em prestar todo o suporte necessário aos viajantes afetados pelo ocorrido, enquanto os voos foram retomados e o aeroporto opera plenamente. Recomenda-se que os passageiros verifiquem atentamente os horários de seus voos antes de seguir para o aeroporto.
Na sexta-feira (21/3), o aeroporto de Heathrow já havia reiniciado parcialmente suas operações, priorizando a segurança dos voos e a repatriação de aeronaves. As autoridades locais estão investigando as causas do incêndio, mas até o momento não há indícios de ação criminosa. O primeiro-ministro Keir Starmer pediu prudência diante de qualquer especulação e elogiou o trabalho de cerca de 70 bombeiros que controlaram o fogo, garantindo a retirada segura de aproximadamente 150 pessoas da área afetada.
Heathrow desempenha um papel crucial no tráfego aéreo global, conectando aproximadamente 80 países. O cancelamento dos voos de sexta-feira afetou significativamente a aviação, com 1.351 decolagens e aterrissagens programadas, envolvendo até 291 mil passageiros. O incêndio, iniciado na noite de quinta-feira e controlado na manhã seguinte, despertou a atenção de todos os envolvidos, em um esforço conjunto para restaurar a normalidade nas operações do aeroporto.
Heathrow, a apenas 25 km do centro de Londres, estabelecido em 1946, é o maior dos aeroportos que servem a capital britânica, superando em movimento de passageiros terminais de cidades como Paris, Amsterdã e Madri, desempenhando um papel essencial para a conectividade aérea internacional.
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