O bispo Bruno Leonardo enfrenta alegações de associação com o Primeiro Comando da Capital (PCC), as quais ele nega veementemente, classificando como “fake news”. Em um vídeo postado no Instagram, o líder da Igreja Batista Avivamento Mundial aponta que a instituição religiosa não está sob investigação, desmentindo uma reportagem que sugeriu o contrário. Ele alega estar sofrendo perseguições devido ao crescimento de sua presença nas redes sociais.
Em seu pronunciamento, o bispo destaca: “Recentemente, alcançamos 50 milhões de inscritos no YouTube, impactando inúmeras vidas. Porém, com esse crescimento, as perseguições começaram. É inerente: pregar a palavra de Deus muitas vezes gera oposição. E é exatamente o que venho testemunhando”, destaca.
Bruno Leonardo também menciona a importância da veracidade na mídia e a existência de “profissionais” e de fontes que disseminam “fake news”, referindo-se à reportagem questionável que vinculou a igreja ao PCC. Ele revela ter orientado seu advogado a buscar esclarecimentos junto à Polícia Federal em Curitiba, a qual confirmou que a igreja não está sob investigação.
O líder religioso ressalta que todas as transações da igreja foram devidamente documentadas, com notas fiscais disponíveis para comprovar cada uma delas. Enfatiza que a veracidade das compras está respaldada pela papelada correspondente. Ao confrontar a situação com outras aquisições da igreja, como doações, menciona a compra de alimentos no Rio Grande do Sul, destacando que, mesmo sem conhecer os proprietários das lojas, as aquisições foram feitas de forma lícita.
Diante disso, Bruno Leonardo questiona: “Se daqui a alguns anos, esse fornecedor estiver envolvido em atividades criminosas, seremos acusados apenas por termos sido clientes?”.
O pronunciamento completo está disponível no vídeo abaixo:
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