A carga tributária brasileira atingiu 32,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, representando o maior nível dos últimos 15 anos. Esse aumento, que reflete a arrecadação de impostos e contribuições em todas as esferas de governo, é impulsionado principalmente pela tributação federal. A União alcançou uma carga de 21,43% do PIB, marcando um recorde na série histórica.
A reforma tributária em discussão no Congresso tem como preocupação evitar novos aumentos nesse índice, mas as mudanças propostas ainda não foram implementadas. O aumento ocorreu principalmente no âmbito estadual, devido ao incremento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis e ao crescimento nas vendas. Já nos municípios, a arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS) aumentou devido à expansão do volume de vendas em 2024.
Com as mudanças propostas na reforma tributária, espera-se uma redistribuição mais equitativa da carga entre os diversos níveis de governo. Essa medida pode aliviar o peso sobre os contribuintes e estimular o crescimento econômico. É importante buscar um equilíbrio que beneficie a sociedade como um todo, proporcionando um ambiente econômico mais favorável e promovendo o desenvolvimento.
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