Uma controvérsia surgiu na Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) após a indicação do pastor Nehemias Gaspar de Araújo para o cargo de 2º Vice-Presidente para o período de 2025 a 2029. O nome dele causou alvoroço devido a uma condenação por ato obsceno com menor de idade em 2005.
Durante uma reunião da Mesa Diretora, membros expressaram preocupação com a indicação, considerando a condenação de Nehemias uma mancha em sua reputação. Apesar disso, o advogado do pastor apresentou uma liminar impedindo sua remoção da chapa. Assim, a CGADB decidiu manter sua candidatura, aguardando a Assembleia Geral Ordinária (AGO) em abril para a confirmação da chapa.
Em meio à repercussão, a CGADB emitiu um comunicado nas redes sociais sobre a reunião, sem abordar a polêmica envolvendo Nehemias Gaspar. A nota oficial focou nos assuntos debatidos, como os preparativos para a 47ª AGO e novos projetos da entidade.
A decisão levantou debates sobre ética e transparência na instituição. O presidente da CGADB, Pastor José Wellington Costa Júnior, liderou a reunião em São Paulo, destacando a importância das escolhas para o futuro da instituição e das Assembleias de Deus em todo o Brasil.
Apesar dos questionamentos, a CGADB optou por seguir adiante com a candidatura do pastor condenado, renovando o debate sobre os critérios e valores dentro das lideranças religiosas.
Aguardemos como esse desdobramento impactará a imagem e os rumos da instituição.
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