A China rejeitou uma proposta feita pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que envolvia a possibilidade de vendas do TikTok no país em troca de concessões tarifárias. A empresa chinesa ByteDance recebeu um ultimato para vender as operações do TikTok nos EUA até 5 de abril, caso contrário, a popular plataforma de vídeos, com 170 milhões de usuários no país, será proibida com base em questões de segurança nacional.
Trump sugeriu a redução de tarifas à China como incentivo para a aprovação de um acordo de venda do TikTok, porém as autoridades chinesas não aceitaram a proposta. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China reforçou a posição do país contra tarifas adicionais e contra a imposição de condições.
Inicialmente, Trump tentou banir o TikTok devido a preocupações com a segurança nacional, temendo que a China pudesse utilizar o aplicativo para espionagem. No entanto, após assumir o segundo mandato, ele postergou o prazo para a venda da plataforma. Em um pronunciamento na Casa Branca, Trump expressou confiança na possibilidade de alcançar um acordo para manter o TikTok nos EUA, mas afirmou que caso o acordo não seja concretizado, o prazo será estendido.
Até o momento, os proprietários do TikTok não demonstraram grande entusiasmo em vender a plataforma, apesar do interesse de empresas como Perplexity, especializada em Inteligência Artificial (IA), gigantes como Microsoft e Oracle, e figuras conhecidas como MrBeast, também conhecido como Jimmy Donaldson.
Finalizado por Victor Oliveira.
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