Vitor Lobo, empresário acusado de envolvimento com tráfico de Cannabis medicinal, entrou com um pedido de liberdade provisória após ser preso em Salvador. Ele é suspeito de desviar a Cannabis para fabricação de “maconha líquida” para cigarros eletrônicos.
A defesa do acusado solicitou a liberdade provisória, que aguarda análise. O caso será avaliado pelo magistrado responsável em audiência de custódia na vara que emitiu o mandado de prisão.
Na audiência, a legalidade da prisão e as condições do detido serão consideradas, permitindo ao juiz decidir sobre a manutenção da prisão ou a concessão da liberdade provisória.
A investigação realizou 27 mandados de busca em Salvador, com desdobramentos em São Paulo, onde outro suspeito foi detido, conforme informado pela Polícia Civil da Bahia. A substância, destinada a tratamentos medicinais, estava sendo comercializada com fins recreativos em cigarros eletrônicos.
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