Um ex-professor do Colégio Libere Vivere, em Serra Negra, São Paulo, foi condenado a 40 anos de prisão por estupro de vulnerável, violação sexual mediante fraude e pornografia infantil. A sentença foi resultado de acusações de abuso sexual contra três estudantes da escola. Carlos Veiga Filho, o ex-professor em questão, já estava detido desde julho de 2024 e alega inocência, afirmando que recorrerá da decisão. Durante a investigação, a polícia encontrou um HD externo que pertencia a ele e teria conteúdo pornográfico infantil, embora sua defesa alegue que o equipamento tenha sido adquirido de terceiros e que Carlos não possuía as imagens mencionadas.
Além disso, Carlos enfrenta acusações de abuso sexual por ex-alunos do Colégio Rio Branco, onde lecionou entre 1986 e 2003. O Colégio Rio Branco, uma instituição renomada em São Paulo, informou que soube do processo envolvendo o ex-professor por meio da imprensa. Em resposta aos relatos, o colégio estabeleceu um canal anônimo para eventuais denúncias. Em comunicado, a instituição expressou consternação e repúdio às alegações de ex-alunos, ressaltando a falta de registros de denúncias ou investigações na época em que Carlos lecionava na escola, bem como a ausência de ações tomadas pela gestão anterior diante do caso.
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