Governo autoriza reajuste máximo de até 5,06% no preço de medicamentos a partir desta segunda-feira

Publicado:

O governo federal autorizou um reajuste máximo de 5,06% nos preços dos medicamentos a partir desta segunda-feira. Essa decisão, baseada na variação da inflação medida pelo IPCA, foi tomada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão responsável pela regulação do setor. O reajuste anual tem como referência a inflação acumulada nos últimos 12 meses até fevereiro.

O aumento seguirá três faixas, de acordo com a classe terapêutica dos medicamentos: nível 1 com até 5,06%, nível 2 com 3,83% e nível 3 com 2,60%. As empresas devem divulgar amplamente os novos preços, que não podem superar os valores disponibilizados pela CMED no Portal da Anvisa.

É importante destacar que a atualização dos valores é anual e, no ano de 2024, o teto do reajuste foi de 4,5%. Essas medidas visam garantir a transparência e o equilíbrio nos preços dos medicamentos, proporcionando maior clareza e segurança aos consumidores.

No contexto atual, em que a saúde é uma prioridade global, é fundamental que as informações sobre medicamentos estejam acessíveis e que os ajustes de preços sejam feitos de forma justa e controlada. Esteja atento a essas novas regulamentações e fique por dentro dos impactos que podem ter no seu dia a dia.

Comentários Facebook

Compartilhe esse artigo:

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Restaurantes dos EUA pedem exclusão de carne e café das novas tarifas

A Associação Nacional de Restaurantes dos Estados Unidos levantou uma importante bandeira em um momento crítico: as novas tarifas impostas pelo governo de...

Taxa de desemprego no Brasil cai 5,8% no segundo trimestre

A taxa de desemprego no Brasil alcançou 5,8% no segundo trimestre de 2025, conforme revelou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)...

Tarifaço de Trump atinge 35% das exportações do Brasil para os Estados Unidos

As recentes medidas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, têm gerado preocupações significativas para a economia brasileira. Em um decreto que impacta...