Em decisão tomada nesta terça-feira (11), a Justiça optou por manter a prisão temporária por 30 dias de Vitor Lobo, durante audiência de custódia. Ele é suspeito de liderar um grupo envolvido na comercialização ilegal de “maconha líquida”, resultante do desvio de uso de Cannabis para cigarros eletrônicos.
A detenção do suspeito ocorreu na última segunda-feira (10), durante uma operação realizada pelo Departamento de Narcóticos (Denarc), com o objetivo de desarticular uma organização criminosa. Além de Lobo, outro indivíduo foi preso em São Paulo e foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão.
PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA
A defesa de Vitor Lobo solicitou a liberdade provisória, cuja análise está em andamento. O caso será submetido à apreciação do juiz responsável.
Vale ressaltar que o acusado já ocupou o cargo de presidente da Associação de Apoio ao Tratamento com Canabinoides (AATAMED), a primeira entidade no Brasil dedicada ao tratamento e à pesquisa científica com canabinoides.
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