O Príncipe Harry enfrenta acusações de assédio e intimidação feitas pela presidente da ONG Sentebale, Sophie Chandauka, que ele ajudou a fundar. A organização, criada em 2006 em homenagem à princesa Diana, apoia órfãos da Aids na África. Harry, mesmo após deixar a monarquia em 2020, renunciou recentemente ao cargo de padrinho da instituição em solidariedade a cinco membros do Conselho de Administração que pediram a saída de Chandauka e acabaram deixando seus cargos coletivamente. O impasse ocorreu devido às tentativas da presidente de manter os conselheiros, resultando na renúncia de Harry e do príncipe Seeiso de Lesoto, cofundador da ONG.
Chandauka acusou publicamente Harry de divulgar informações prejudiciais sem consultá-la, alegando que isso configurou um comportamento de “assédio e intimidação em larga escala”. No entanto, ex-membros do conselho, como Kelello Lerotholi, contestaram tais acusações. A presidente não se limitou a isso, denunciando também casos de abuso de poder, intimidação, misoginia e racismo contra mulheres negras dentro da Sentebale. A organização foi criada por Harry aos 21 anos, como parte do compromisso de dar continuidade ao legado de sua mãe na luta contra a Aids.
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