Aos 95 anos de idade, Maria do Céu, mãe de Gugu Liberato, foi hospitalizada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, com suspeita de Acidente Vascular Cerebral (AVC) no dia 13 de março. Acompanhada pela filha Aparecida, a idosa passa bem após receber tratamento médico por uma possível infecção pulmonar. Novos exames ainda serão realizados para avaliar sua condição de saúde.
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Gugu Liberato: Família busca condenação de suposto herdeiro por má-fé
A família de Gugu Liberato parece ter perdido a paciência com Ricardo Rocha, que reivindica ser filho do apresentador. Após contestar a relação de parentesco com Maria do Céu Morais Liberato, os herdeiros solicitaram judicialmente a punição de Rocha por litigância de má-fé. Além da condenação, a família busca uma indenização que pode ultrapassar os R$ 100 milhões. Os filhos de Gugu ficaram irritados com a nova alegação de Rocha, que inclusive solicitou a exumação do corpo do apresentador, apesar de dois exames de DNA terem negado o suposto parentesco.
Os detalhes nos documentos
- Documentos indicam que Maria do Céu Morais, Augusto Claudino Liberato e Amandio Liberato, respectivamente mãe, pai e irmão mais velho de Gugu, chegaram ao Brasil em 26 de março de 1952.
- Os avós de Gugu, João de Deus e Alícia, e os tios maternos, Antonio Augusto Morais e Germana Morais, chegaram ao país em 6 de maio do mesmo ano.
- O registro de nascimento de Gugu Liberato data de 10 de abril de 1959, sendo oficializado no cartório 20 dias após, pela própria Maria do Céu.
- Advogados apontam a curiosa rapidez no registro, considerando que, naquela época, as mulheres seguiam um período de repouso pós-parto.
Ricardo Rocha teve dois pedidos de exame de DNA negados, mas sustenta que Gugu Liberato não seria filho de Maria do Céu, mas sim de seus tios, Germana Morais ou Antônio Augusto Morais. Por essa razão, ele questiona a validez dos testes de paternidade, solicitando a exumação do corpo do apresentador. A polêmica foi exposta pelo colunista Gabriel Perline, do programa A Tarde É Sua, da RedeTV!, e a Justiça admitiu a revisão do caso, com base em documentos históricos sobre a chegada da família de Gugu Liberato ao Brasil, oriunda da região de Bragança, em Portugal.
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